sexta-feira, 19 de agosto de 2011

A decisão certa em meio a crise


Rt 1:1 “E sucedeu que, nos dias em que os juízes julgavam, houve uma fome na terra; por isso um homem de Belém de Judá saiu a peregrinar nos campos de Moabe, ele e sua mulher, e seus dois filhos”.
O homem foi criado por Deus com um propósito, porém, e Ele nos concedeu o livre arbítrio, ou seja, não queria que nós fizéssemos algo, só por fazer, mais nos deu o direito de escolhas, de tomar decisões, etc.
Desde pequenos, nós começamos a tomar decisões que algumas delas, reflitirão no nosso futuro, na nossa história.
Tem situações que é fácil escolher, decidir, como escolher uma roupa, por exemplo. Diferentemente disso, é você escolher um parceiro para se casar, uma profissão, essas são decisões/escolhas que geram uma conseqüência maior para as nossas vidas, interferindo muitas vezes, no plano e propósito de Deus. O mais difícil ainda é tomar uma decisão num momento de crise, de dificuldade, de luta. E é nessa hora que precisamos estar sensíveis à vontade de Deus, pq a vontade dEle é boa, perfeita e agradável.
E dia te disso, nos deparamos com esse texto que lemos.
Só para entendermos:
Nesse tempo, não haviam reis e sim juízes, eles tinham certa autoridade, porém como não tinha um governante que assumisse a responsabilidade, não havia um líder. E quando não há um líder acontece o que nos diz o último versículo do livro de Juízes.
Jz 21:25 “Naqueles dias não havia rei em Israel; porém cada um fazia o que parecia reto aos seus olhos”.
A falta de autoridade é um problema, porque dá a cada um o direito de pensar e tomar suas decisões. É justamente por isso que Deus sempre quis governar o teu povo. Deus sempre quis que seu povo ouvisse somente a sua voz. Porque se fizessem isso teriam os melhores empregos, a terra daria seus frutos, e comeriam o melhor da terra. Conforme lemos em: Is 1:19 “Se quiserdes, e obedecerdes, comereis o bem desta terra”.
Sendo assim, o povo acabava tomando suas próprias decisões, e por conta disso, muitas vezes eram decisões erradas. Notamos isso nesse versículo que lemos.
Um homem chamado Elimeleque, que tinha a sua família constituída, morava em Belém de Judá. O nome Elimeleque significa, no hebraico, “Meu Deus é Rei”. Embora Elimeleque soubesse que Deus era o Rei da vida dele, no momento em que em Belém chega a fome na terra ele toma uma decisão.
Rt 1:1-2 “E sucedeu que, nos dias em que os juízes julgavam, houve uma fome na terra; por isso um homem de Belém de Judá saiu a peregrinar nos campos de Moabe, ele e sua mulher, e seus dois filhos; E era o nome deste homem Elimeleque, e o de sua mulher Noemi, e os de seus dois filhos Malom e Quiliom, efrateus, de Belém de Judá; e chegaram aos campos de Moabe, e ficaram ali”.

É curioso notar que o nome Belém no Hebraico quer dizer, “Casa do Pão”, ou “Casa do Alimento”. Veja, na Casa do Pão faltou o pão. Na Casa do Alimento faltou alimento. Era sem dúvida um momento de crise para eles. Crise tão terrível que não adiantava ter dinheiro, porque se veio a fome na terra, do que adianta ter dinheiro se não há alimento para se comprar?
Elimeleque vai fazer o que um pai de família pensa em fazer no momento de crise, vai se mudar em busca de novas oportunidades para poder dar o melhor para sua família. Mas o final do versículo dois diz: “FICARAM ALI”.
Elimeleque quando tomou a decisão de abandonar a Casa do Pão não tinha a intenção de se ausentar pra sempre, mas o caso é que ele ficou ali em Moabe.
Moabe, nome de um dos filhos de Ló, com sua filha mais velha. Ela embriagou o pai deitou-se com ele, e engravidou. Daí a origem dos Moabitas. Foi um povo amaldiçoado pelo Senhor.
Deuteronômio 23.3-4 - Nenhum amonita nem moabita entrará na congregação do SENHOR; nem ainda a sua décima geração entrará na congregação do SENHOR eternamente. 4 - Porquanto não saíram com pão e água, a receber-vos no caminho, quando saíeis do Egito; e porquanto alugaram contra ti a Balaão, filho de Beor, de Petor, de Mesopotâmia, para te amaldiçoar.

Ou seja, Elimeleque além de sair da casa do pão, ele foi parar em um lugar amaldiçoado por Deus. Lugar do inimigo, seus filhos se casaram com o povo inimigo, etc... Estavam totalmente fora da vontade de Deus, por causa de uma decisão errada em meio à crise.
Muitas vezes nos deparamos com situações difíceis, a tal da crise internacional nos assusta, abala só de pensar em perdemos nossos empregos, nossos clientes. Mas tome a decisão correta, ainda que essa crise seja muito forte, não abandone a Casa do Pão, não abandone a obra do Senhor, não abandone a casa de Deus!
Jesus disse
João 6.35,48, 51 - Eu sou o pão da vida - Eu sou o pão vivo que desceu do céu.

SL 121 - Elevo os meus olhos para os montes: de onde me virá o socorro?
2 - O meu socorro vem do SENHOR, que fez o céu e a terra.
3 - Não deixará vacilar o teu pé; aquele que te guarda não tosquenejará.
4 - Eis que não tosquenejará nem dormirá o guarda de Israel.
5 - O SENHOR é quem te guarda; o SENHOR é a tua sombra à tua direita.

SL 32.8 - Instruir-te-ei, e ensinar-te-ei o caminho que deves seguir; guiar-te-ei
Na hora da crise a pessoa tem que tomar cuidado com as decisões que ela toma. Elimeleque colocou toda a sua família fora da Casa do Pão. Quando a crise chega, o primeiro pensamento da pessoa é, “não dou mais o dízimo”, ou “não vou mais para igreja porque não adianta nada”. Elimeleque também pensou assim. Mas o final pra família dele foi bastante trágico. Veja:
Rt 1 3-5 “E morreu Elimeleque, marido de Noemi; e ficou ela com os seus dois filhos, Os quais tomaram para si mulheres moabitas; e era o nome de uma Orfa, e o da outra Rute; e ficaram ali quase dez anos. E morreram também ambos, Malom e Quiliom, ficando assim a mulher desamparada dos seus dois filhos e de seu marido”.
Claro que Elimeleque desejava o melhor pra família dele, mas as decisões foram erradas. A crise o assustou, fez ele abandonar a vontade de Deus, a casa de Deus. Aos seus próprios olhos ele estava fazendo a coisa certa, mas não aos olhos de Deus.
Pv 14:12 “Há um caminho que ao homem parece direito, mas o fim dele são os caminhos da morte”.O mais correto na hora da crise é ser fiel com Deus. O correto é permanecer firme com Deus. Por quê?
Exemplo de Jesus:
Em Mateus 26.31-41
Vimos que momentos antes de começar a grande batalha de Cristo, Ele subiu ao monte para orar e levou os seus discípulos. A palavra (Lucas 22.44) nos diz que a sua dor era tão grande que o seu suor tornou-se em grandes gotas de sangue. E ele clamava: Pai, se for possível passa de mim este cálice, contudo não seja como eu quero, mas como tu queres. Ele venceu ao diabo na tentação no deserto; venceu a dor da morte! Por ter tomado decisões certas. E se nós hoje, quisermos ter vitória, temos que decidir ouvir a vontade de Deus.
Jesus, no momento mais difícil Ele confiou em seu Pai; Ele sabia do seu chamado e simplesmente obedeceu, e por isso ressuscitou dentre os mortos!!!
Rt 1:6 “Então se levantou ela com as suas noras, e voltou dos campos de Moabe, porquanto na terra de Moabe ouviu que o SENHOR tinha visitado o seu povo, dando-lhe pão”.
Que pena que Elimeleque já estava morto, seus filhos também, por que se tivessem permanecido na Casa do Pão, teriam recebido a provisão do Senhor.
A melhor coisa em tempos de crise é permanecer com o Senhor. Porque Deus vai te visitar aqui na casa dEle. 

Deus Abençoe
Karen

(Palavra Ministrada em 16/08/2011)

quarta-feira, 10 de agosto de 2011

A justiça de Deus



João 16: 24 – Até agora vocês não pediram nada em meu nome. Peçam e receberão, para que a alegria de vocês seja completa.

Deus está presente e sabe de todas as coisas, até mesmo os nossos mais profundos pensamentos.
Quando alguma palavra chega a nossa boca, o SENHOR conhece cada uma delas.


Salmos 139: 4 – Ainda a palavra não me chegou à boca e Tu SENHOR, já a conhece bem.

Então porque ele não age para fazer justiça ao nosso favor?

A questão não é que Deus está incapacitado de te ajudar, mas é a nossa atitude rebelde que impede de agir ao nosso favor.
A interferência de Deus em nós e no meio de nós seria destruidora como a luz em meio das trevas.
Mas por amor e extrema bondade, Deus não age enquanto não estivermos pela justiça que Jesus conquistou na cruz por nós.

      1)      A FÉ É A BENÇÃO
Não é um comércio de bens de consumo em que se paga e recebe como em muitos lugares religiosos. Não podemos dar algo a Deus para podermos exigir benefícios em troca. A Bíblia chama isso de outro evangelho e o condena duramente.
Gálatas 1:8 – mas ainda que nós ou um anjo pregue um evangelho diferente daquele que pregamos que seja amaldiçoado.

      2)      A VERDADE DO EVANGELHO
É o fato de que não fomos nós que fizemos algo para Deus nos retribuir e sim Ele que nos amou primeiro e deu a Sua vida por nós.
Romanos 5:8 – mas Deus prova o seu próprio amor para conosco pelo fato de ter Cristo por nós sendo ainda pecadores

      3)      A PRÁTICA DA ORAÇÃO
A prática da oração não deve ser vista como uma fórmula mágica que necessariamente põe Deus em movimento. O controle é sempre de Deus. Ele faz na hora e como Ele quiser. Somos dependentes.
Se nós nos ressentimos de injustiça, devemos lembrar que é por mérito de Jesus que podemos nos aproximar de Deus, porque é Ele que remove nossa injustiça que nos separa de Deus e para que possamos entender quais são os seus propósitos em nós.

LEMBRE-SE
Sem submissão a Deus, não há a verdadeira JUSTIÇA.

Deus Abençoe
Paola

(Palavra ministrada em 09/08/2011)

quinta-feira, 4 de agosto de 2011

O valor de Betel e Gilgal


Base Bíblica:
Amós 4.
1. Ouvi esta palavra vós, vacas de Basã, que estais no monte de Samaria, que oprimis aos pobres, que esmagais os necessitados, que dizeis a vossos senhores: Dai cá, e bebamos.
2. Jurou o Senhor DEUS, pela sua santidade, que dias estão para vir sobre vós, em que vos levarão com ganchos e a vossos descendentes com anzóis de pesca.
3. E saireis pelas brechas, uma após outra, e sereis lançados para Harmom, disse o SENHOR.
4. Vinde a Betel, e transgredi; a Gilgal, e multiplicai as transgressões; e cada manhã trazei os vossos sacrifícios, e os vossos dízimos de três em três dias.

Introdução
Repita comigo: “O valor de Betel e Gilgal”

Primeiramente, antes de entrarmos no contexto do texto, vamos relembrar um pouco a história:

Nessa época, Israel era governado pelo rei Jeroboão II. Era um tempo de tranqüilidade, pelo fato do império assírio estar ocupado com Damasco (capital da Síria). Isso permitiu uma espécie de milagre econômico: Israel recuperou os territórios perdidos e houve uma fase de grande prosperidade, com muitas e luxuosas construções, etc. E com isso, a religião servia simplesmente para tranqüilizar a sociedade rica.
Betel e Gilgal eram cidades que estavam corrompidas pelas desigualdades:
  • O Estado era rico e o povo, pobre por conta do aumento da carga tributária;
  • juízes e fiscais aceitavam subornos;
  • "Pai e filho dormiam com a mesma mulher" (2.7);
  • Os governantes "em seus palácios com violência, opressão e não sabiam viver com honestidade" (3.10);
  • O tempo e os recursos que as mulheres ricas perdiam no cuidado da vaidade, etc...
Amós surge neste momento, deixou o reino do Sul, onde vivia, e dirigiu-se ao Norte, indignado frente a tanta desigualdade, sendo o primeiro homem lúcido a perceber as verdadeiras causas dessa aparente prosperidade de Israel. Quem era Amós?
Era um dos profetas menores. Seu nome significa “aquele que ajuda a carregar o fardo”.

Como lemos, já no versículo 1, ele sem medir suas palavras, já começa dizendo: “vacas de Basã”, ele se referia a mulheres ricas que vivam em casas de marfim nos montes de Samaria, oprimindo os fracos e maltratando os necessitados.

Diante toda injustiça, falsidade, infidelidade, o profeta não se deixa iludir e Deus falava por suas palavras: "Detesto as festas de vocês, longe de mim o ruído de seus cânticos, nem quero escutar a música de suas liras. Eu quero, isto sim, é ver brotar o direito como água e correr a justiça como riacho que não seca" (5.21-24).

E agora que vamos entrar na palavra:
No vers. 4, 1ª parte. Vinde a Betel, e transgredi; a Gilgal, e multiplicai as transgressões;
Ele aqui menciona lugares em que o povo de Israel possuía, mas não os valorizava.
Betel significa "Casa de Deus"  cidade que se chamava Luz. Porém, após Jacó sentir a presença de Deus nesse lugar, dizendo: "Na verdade, o Senhor está neste lugar, e eu não o sabia. E temendo, disse: Quão temível é este lugar! É a casa de Deus, a porta dos céus",(Gênesis 28:20-22), assim mudou o nome da cidade para Betel. Ergueu também um memorial para marcar aquele lugar, e mais tarde voltou para adorar o Senhor (Gênesis 35:1-15). Ali, Deus prometeu dar a terra de Canaã aos descendentes de Jacó. Além de Jacó, Abraão tb adorou Deus naquele lugar. Samuel julgou Israel no mesmo lugar. Elias e Eliseu passaram por lá em sua última viagem juntos.
Betel representava a presença de Deus em Israel.

Mas, Infelizmente, Betel perdeu a honra de ser a casa de Deus. Jeremias, escrevendo anos depois disse "a casa de Israel se envergonhou de Betel" (Jeremias 48:13). Por quê? O profeta Oséias, um século antes de Jeremias, explica o motivo dessa triste mudança. Repetidamente, Oséias se refere a Betel com outro nome, "Bete-Áven". Veja as palavras do profeta Oséias: "...não subais a Bete-Áven..." (4:15); "Levantai gritos em Bete-Áven" (5:8). Em vez de Betel, Oséias usa esse outro nome. Bete-Áven quer dizer "Casa do Nada" ou "Casa de Vaidade". Como é que a Casa de Deus tornou-se a Casa do Nada? Oséias explica: O pecado, a idolatria e, especificamente, o bezerro de ouro foram motivos para o declínio de Betel. A casa de Deus tornou-se a casa de vaidade. O Senhor não habitou mais na cidade onde Abrão, Jacó, Samuel e outros o encontravam. Ele foi expulso de sua própria casa.

Gilgal é a relação especial de Israel com o Senhor. Quando Josué conduziu o povo para a terra prometida, eles construíram um memorial em Gilgal (Josué 4:19-20). O povo ficou em Gilgal para celebrar a primeira Páscoa na nova terra (Josué 5:10), e mais tarde vieram juntos a esse lugar para dividir a terra que Deus lhes havia dado (Josué 14:6).
Mas também foi um lugar onde os israelistas romperam a aliança com Deus, pois o que era pregado tornou-se letra morta, celebrada no culto sem qualquer influência na vida diária.

Gilgal, como Betel, representava a presença de Deus entre os israelitas.

E nós quando lemos isso, comentamos: como um povo escolhido de Deus que eram abençoados por Ele, puderam traí-lo com os prazeres da carne??? E nós irmãos o que muitas vezes temos feito?

Betel significa a sua vida. Hoje, após o maior sacrifício da humanidade, que foi um sacrifício de cruz, temos o direito de sermos templos do Espírito Santo, somos sacerdócio real, santo, vc é Betel, amém!!!
Cuidado, para não fazer igual aos israelistas, sabiam da importância da Casa de Deus, o que Ele operava, mesmo assim, os deixaram ser corrompidos, colocando outras coisas como essencial, sendo que a prioridade era a presença do dono da casa, se tornando a casa do nada, de fachada.

Gilgal representa sua intimidade ao Pai, porque hoje podemos Ele nos deu esse acesso direto à Ele.
Só que se vc não obedecer seus princípios e viver de acordo com a sua vontade, vc romperá a aliança com Ele.

Hoje, após a nossa conversão, somos povo escolhido, raça eleita, Betel e Gilgal fazem parte da nossa vida e será que você tem sido fiel à Ele por isso? Será que vc está honrando à Ele por isso? Será q você tem valorizado isso?

É dentro dessa situação irmãos, Amós começa a falar. Denuncia uma religião que é mera fachada para o povo. Só havia um meio de afastar aquela cólera, que se anunciava próxima:
Amós 5.15 "Odiai o mal e amai o bem, estabelecei o direito à porta; talvez Javé, Deus dos Exércitos, tenha compaixão do resto de José".
Em Amós 7.7 diz: "mostrou-me também isto: eis que o senhor estava sobre um muro levantado a prumo; e tinha um prumo na mão”.

Essa é a forma como faz o pedreiro (constrói a parede e para verificar se está certo, alinhado, ele utiliza-se do prumo, o prumo vai mostrar se está torto).
E da mesma forma é o Senhor, na visão de Amós o Senhor mesmo que estava sobre o muro para nos alinhar, corrigir, pois, quando Deus coloca o seu prumo em nossa vida, Ele revela esta ou aquela falha, que precisa ser retirada.

Qual é o prumo de Deus? ... Qual tem sido seu prumo??? A sua consciência?...Os padrões que a sociedade estabelece? O caminho que escolhemos seguir?
Muitas vezes nós mesmos nos intitulamos de "prumo" e saímos a medir a parede dos outros e colocar defeitos nelas, nos esquecendo de pôr o prumo de Deus em nós mesmos! Dizemos: "Fulano de tal tá com a vida tortinha, tortinha!”

Portanto, deixe que o prumo de Deus seja colocado em sua vida, pois precisamos andar nesse alinhamento.
Hoje, o Senhor nos alerta, trazendo seu prumo para a nossa correção.

O prumo de Senhor é a sua palavra. Ela é o que norteia o certo e o errado.

João 12:48 - Quem me rejeitar a mim, e não receber as minhas palavras, já tem quem o julgue; a palavra que tenho pregado, essa o há de julgar no último dia.
Jesus disse que ele nos julgará pela sua palavra.

Portanto, se Betel e Gilgal da sua vida está como na época de Israel, busque o prumo do Senhor (através de sua palavra), busque o essencial, não o secundário, para que você volte a ser o que Deus espera e tendo experiências que todos verão e lembrarão do poder de Deus em sua vida. 

Deus Abençoe
Karen

 (Palavra ministrada em 02/08/2011)